O que é a Taquicárdia?

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Adaptação Científica:

Drª.Carolina Vaz Macedo

Validação Científica:

Prof. António Vaz Carneiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre Cardiologia pelo Dr. João de Sousa: O que é a Taquicárdia?

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O que é?

A taquicárdia é uma frequência cardíaca superior a 100 batimentos por minuto. O coração normalmente bate com uma frequência de 60 a 100 vezes por minuto e o pulso (sentido no punho, no pescoço ou em outros locais) condiz com as contracções dos ventrículos do coração, as suas duas poderosas câmaras inferiores.

A taquicárdia pode fazer parte da resposta normal do organismo à ansiedade, à febre, a uma perda rápida de sangue ou a um exercício extenuante, podendo igualmente ser causada por problemas médicos, tais como um nível anormalmente elevado de hormonas tiroideias, denominado hipertiroidismo. Em algumas pessoas, a taquicárdia é o resultado de uma arritmia cardíaca (uma anomalia da frequência ou do ritmo cardíacos), de doença coronária ou de uma anomalia numa válvula cardíaca. A taquicárdia pode também ser causada por problemas nos pulmões, tais como pneumonia ou um coágulo de sangue numa das artérias pulmonares (tromboembolismo pulmonar).

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Cardioversor Desfibrilhador Implantável (CDI)

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Drª.Carolina Vaz Macedo

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Prof. António Vaz Carneiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre Cardiologia pelo Prof. Rui Cruz Ferreira: Cardioversor Desfibrilhador Implantável

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O que é?

Um cardioversor desfibrilhador implantável (CDI) é um dispositivo médico que é colocado dentro do corpo e que pode salvar a vida do doente.

Um CDI trata ritmos cardíacos anormais, potencialmente fatais (chamados arritmias), incluindo a fibrilhação ventricular, uma arritmia que faz com que as grandes câmaras musculares do coração (os ventrículos) estremeçam sem se contraírem realmente nem bombearem o sangue.

Quando isto acontece, não existe um verdadeiro batimento cardíaco e não se verifica um fluxo sanguíneo suficiente para o cérebro e para os outros órgãos, incluindo o coração, pelo que uma pessoa com uma fibrilhação ventricular perde os sentidos e pode morrer dentro de minutos.

Um CDI é composto por duas partes. O gerador de impulsos parece uma pequena caixa e é implantado sob a pele, abaixo da clavícula. Esta caixa contém uma bateria de óxido de lítio (que dura cerca de cinco a nove anos) e componentes eléctricas que analisam a actividade eléctrica do coração. Conectados ao gerador de impulsos encontram-se um ou mais eléctrodos que vão até ao coração. Quando o CDI identifica um ritmo cardíaco anormal, aplica um choque eléctrico breve e intenso ao coração, corrigindo o ritmo anormal. Muitas pessoas afirmam que o choque é sentido como um murro no peito, embora o grau de desconforto varie.

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Bradicárdia

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Drª.Carolina Vaz Macedo

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Prof. António Vaz Carneiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre Cardiologia pelo Dr. Carlos Morais: Bradicárdia

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O que é?

A bradicárdia é uma frequência cardíaca anormalmente lenta, inferior a 60 batimentos por minuto, sendo que os batimentos cardíacos normais se situam entre 60 e 100 batimentos por minuto.

Eis o que acontece durante um batimento cardíaco normal: o sinal eléctrico que inicia um batimento cardíaco tem origem no nódulo sinusal do coração, o pacemaker natural localizado na porção superior da aurícula direita.

A partir do nódulo sinusal, o sinal para o batimento cardíaco viaja até ao nódulo auriculoventricular, localizado entre as aurículas e, em seguida, através do feixe de His – uma série de fibras musculares cardíacas modificadas localizadas entre os ventrículos – até aos músculos dos ventrículos, desencadeando uma contracção dos ventrículos que produz um batimento cardíaco.

O que é a Fibrilhação Auricular?

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Drª.Carolina Vaz Macedo

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Prof. António Vaz Carneiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre Cardiologia pelo Dr. Carlos Morais: Fibrilhação Auricular

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O que é?

A fibrilhação auricular é um tipo de arritmia cardíaca (situação em que existe uma frequência ou ritmo cardíaco anormais) em que existem batimentos rápidos e irregulares. Esta irregularidade deve-se ao facto de as duas câmaras superiores do coração (as aurículas) que recebem o sangue que entra no coração estremecerem ou “fibrilharem” em vez de se contraírem normalmente.

Durante um batimento cardíaco normal, os impulsos eléctricos que levam as aurículas a contraírem-se têm origem numa pequena área na aurícula direita denominada nódulo sinusal. No entanto, durante a fibrilhação auricular, estes impulsos provêm de toda a aurícula, desencadeando 300 a 500 contracções por minuto nas câmaras superiores do coração Leia o resto deste artigo »