Ressonância magnética nuclear (RMN)

Fonte:

 

Tradão e Edição de Imagem Científica:

Adaptação Científica:

Dr. André Carvalho

Validação Científica:

Dr. Tiago Pereira

O que é?

A ressonância magnética nuclear (RMN) é uma técnica de diagnóstico que utiliza um campo magnético para produzir imagens das estruturas localizadas no interior do corpo.

Durante uma RMN, o corpo encontra-se envolvido por um campo magnético muito potente e sujeito a pulsos de ondas de rádio. A máquina cria uma imagem com base na forma como os átomos de hidrogénio no seu corpo reagem com o campo magnético e com as ondas de rádio. Os sinais da RMN podem proporcionar várias imagens de múltiplos “cortes” de um órgão ou de parte do corpo. O computador da RMN pode combinar estes cortes de forma a produzir imagens tridimensionais.

Uma vez que as moléculas de água são especialmente sensíveis às forças utilizadas nesta técnica, a RMN é muito eficiente no que respeita a revelar diferenças no conteúdo de água de diferentes tecidos do corpo. Isto é particularmente importante para a detecção de tumores e para verificar se existem problemas ao nível dos tecidos moles do corpo, tais como o cérebro, a medula espinhal, o coração e os olhos.

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Perigos para a saúde provocados pela radiação de um acidente nuclear.

Autor: Prof. João Lacerda

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O que é?

Radiação é uma forma de energia que pode surgir com a aparência de luz ou de partículas demasiado pequenas para serem visíveis.



A parte visível da luz solar e os sinais transmitidos pela TV e rádio são exemplos de formas de radiação a que estamos expostos diariamente. Este tipo de radiação não é ionizante, o que quer dizer que não tem energia suficiente para induzir a libertação de electrões dos átomos da matéria com que interage.

Em contraste, a radiação nuclear e aquela transmitida pelos raios X são exemplos de radiação ionizante que, em quantidades elevadas, são prejudiciais para os seres vivos. Dos vários tipos de partículas emitidos pela radiação ionizante, os raios gama e os raios X são aqueles que têm maior nível de energia e capacidade de penetração, necessitando de protecções de chumbo para um bloqueio eficaz. Já os raios alfa e beta podem ser travados por folhas finas de papel e de alumínio, respectivamente.