Doença de Alzheimer

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Tradão e Edição de Imagem Científica:

Adaptação Científica:

Drª. Ana Correia

Validação Científica:

Prof. João Lobo Antunes

O que é?

A doença de Alzheimer é uma forma de demência em que ocorre perda de funções cerebrais que se agrava ao longo do tempo.

Nesta doença a memória a curto prazo é afectada de forma precoce e, gradualmente, deterioram-se outras funções intelectuais e o discernimento ou juízo crítico é prejudicado. A maior parte das pessoas com Doença de Alzheimer avançada perdem a sua capacidade para realizar as actividades normais da vida diária.

A doença tem início geralmente depois dos 60 anos, podendo ocasionalmente afectar pessoas mais jovens.

Ainda há muito por descobrir sobre as causas e os mecanismos responsáveis pelos sintomas da doença de Alzheimer. Os indivíduos com esta doença desenvolvem depósitos excessivos de duas proteínas no seu cérebro. Os investigadores acreditam que estas proteínas perturbam a comunicação entre as células cerebrais.

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Mais demência nas mulheres com apneia do sono

Fonte: 

Tradão e Edição de Imagem Científica:


Um estudo recente sugere que as mulheres com apneia do sono podem ter uma maior probabilidade de desenvolver demência. O estudo incluiu 298 mulheres idosas com uma média etária de 82 anos. Elas não apresentavam demência ou deficiência cognitiva ligeira no início do estudo. Todas as mulheres tomaram parte num estudo do sono durante uma noite. Em mais de um terço foi diagnosticada uma apneia do sono. Elas deixavam de respirar brevemente ou respiravam muito superficialmente pelo menos 15 vezes por hora durante o sono. Cinco anos mais tarde, as mulheres foram submetidas a testes para avaliar o raciocínio e a memória. Os investigadores ajustaram estes resultados para tomar em consideração fatores que podem afetar o risco de demência. Estes fatores incluem a idade, a educação, o excesso de peso, a diabetes e o tabagismo. Cerca de 45% das mulheres com apneia do sono tinham desenvolvido uma demência ou uma deficiência cognitiva ligeira, enquanto essa taxa foi de 31% nas mulheres sem apneia do sono. Isto corresponde a um aumento de 85% do risco nas mulheres com apneia do sono. O risco mais elevado foi associado à privação de oxigénio durante o sono. A duração do sono das pessoas e a frequência com que acordaram não afetou o risco de demência. O Journal of the American Medical Association publicou este estudo e a HealthDay News e o serviço de notícias da Reuters Health escreveram recentemente sobre ele.

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