Edição da manhã, SIC Notícias – Conteúdos Saúde

Prof. António Vaz Carneiro



Rita M. Lírio



O diretor do Programa de Informação HMS-PT Professor Vaz Carneiro e a managing director do Programa de Informação HMS-PT, Rita Lírio, foram ao Programa Edição da manhã para demonstrar 100 Milhões visualizações conteúdos | mês em multiplatformas, que actualmente programa de informação Harvard Medical School atinge com os media e as redes sociais e pretende expandir para os países de língua portuguesa.

Veja o vídeo aqui:

Saiba mais em: Informação  Saúde de qualidade para o público de língua portuguesa

Edição da manhã, Sic notícias – Conteúdos multimédia para estudantes do ensino básico e secundário

 

A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa decidiu criar este ano letivo a disciplina de «Produção de Informação Médica para o Público», em parceria com o Programa de Informação Harvard Medical School Portugal, para produzir conteúdos multimédia para estudantes do ensino básico e secundário.

Veja o vídeo aqui:

Leia o artigo aqui: Conteúdos Saúde Multimédia para Estudantes Ensino Básico e Secundário

O Programa Mais Ciência Melhor Saúde, informação de saúde de qualidade, tem hoje o seu final

Prof. António Vaz Carneiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre o  Programa Mais Ciência Melhor Saúde com o Prof. António Vaz Carneiro: O Programa Mais Ciência Melhor Saúde

Há exatamente há um ano, o Programa de Informação para o público Harvard Medical School Portugal criou, em parceria com a TSF, o espaço Mais Ciência Melhor Saúde.

Todos os dias da semana – antes das 8 horas da manhã e das 6 h da tarde – foi transmitido um tema de saúde novo, com o objectivo de informar os cidadãos com material de elevada qualidade técnico-científica, mas ao mesmo tempo compreensível.

Este programa desenvolveu o maior sistema de produção de informação médica para o público de língua portuguesa alguma vez criado no nosso País.

Presentemente, os mais fortes canais de comunicação em Portugal colaboram com o Programa Harvard Medical School Portugal contribuindo para mais de 100 milhões de visualizações de conteúdos por mês em diversos meios como a televisão, a rádio, os portais Web, todos os centros comercias do país, estações de serviço, serviços municipais ligados a área da actividade física, etc.

Durente o ano de 2012, estudantes de medicina percorrerão centenas de escolas secundárias de todos os distritos, em acções presenciais educativas com base nos conteúdos de informação de saúde semelhantes aos do Programa Harvard Medical School Portugal.

Este é hoje um projecto de enorme sucesso e com grande impacto na opinião pública e na comunidade médica e de investigação, detendo uma estrutura única de recursos, com uma rede nacional de 130 especialistas seniores apoiando a produção e validação científica de conteúdos provenientes de todas as faculdades de medicina, de 22 hospitais e dos laboratórios associados.

O sucesso do programa Harvard Medical School Portugal dependeu sempre da colaboração graciosa destes profissionais de saúde (acima de tudo médicos), assim como de instituições que se quiseram juntar a este projecto único de promoção da literacia em saúde para os cidadãos portugueses.

A todas estas pessoas gostaríamos de deixar aqui – em nosso nome e do Programa – os mais sinceros agradecimentos por um magnífico trabalho, que teve grande sucesso e impacto público.

Bem hajam!

À TSF, os nossos agradecimentos por esta colaboração exemplar, prova da sua visão institucional e da dimensão social que possui.

Finalmente, um obrigado especial aos nossos ouvintes, que souberam como ninguém reconhecer a excelência dos conteúdos e das mensagens aqui deixadas.

Até breve!

Edição da manhã, Sic Notícias – Implantes capilares em análise com o Dr. Biscaia Fraga

Dr. Zeferino Biscaia Fraga

O cirurgião plástico, Dr. Zeferino Biscaia Fraga, esteve na edição da manhã da Sic Notícias, para falar sobre o implante capilar.

Veja o vídeo aqui:

Leia o artigo aqui: Implante capilar

Doença Bipolar

Diogo Medina

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre “ Doença Bipolar” com o Dr. Diogo Medina:  Doença Bipolar

A Doença bipolar é uma perturbação mental caracterizada por alterações de humor que variam entre períodos de mania e depressão.

 Os períodos de mania correspondem a estados de humor elevado ou irritável, em que a pessoa pode demonstrar uma autoestima exageradamente grande, gastar mais dinheiro do que o razoável ou até envolver-se em aventuras sexuais imprudentes.

 Nos períodos depressivos, a pessoa tende a exibir um humor distintamente baixo, perdendo o interesse e prazer pelas coisas, perdendo o apetite e assinalando grandes dificuldades em dormir.

 Ao contrário da depressão, que atinge sobretudo as mulheres, a perturbação bipolar acontece quase de igual modo entre homens e mulheres, e atinge cerca de 4% da população.

 Não existe prevenção possível para esta doença. Contudo, podem obter-se ganhos significativos de qualidade de vida através do acompanhamento médico adequado, com uma combinação de psicoterapia e medicação farmacológica.

Leia o artigo aqui: Doença bipolar

Depressão

Sofia Ribeiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre “ Depressão ” com a Dra Sofia Ribeiro:  Depressão

Os sintomas mais evidentes da depressão são um estado grave e persistente de tristeza e desespero, que pode assemelhar-se a irritabilidade. A perda de interesse nas atividades, variação de peso, apetite ou sono e a ansiedade também podem constituir sintomas. O desempenho profissional e sexualidade também podem ser perturbados. As mudanças de humor que ocorrem duram no mínimo duas semanas, mas podem prolongar-se por meses ou mesmo anos.

A depressão provavelmente envolve alterações nas zonas do cérebro que controlam o humor/estado de espírito. Não há forma de evitar a depressão, mas o diagnóstico precoce pode reduzir muito os sintomas e ajudar a evitar recaídas ou novos episódios.

Um médico de família ou um profissional de saúde mental podem diagnosticar uma situação de depressão através de uma pequena entrevista ao doente, interrogando-o acerca dos seus sintomas e historial clínico. Um tratamento combinado de psicoterapia e medicação é de grande utilidade.

Leia o artigo aqui: Depressão major

Edição da Manhã, SIC Noticias – Os doentes obesos despendem mais recursos em saúde

Prof. António Vaz Carneiro

Na Edição da Manhã da Sic Notícias, o Prof. António Vaz Carneiro, Diretor Programa Informação HMS-PT, fala dos custos dos doentes obesos para o sistema nacional de saúde.

Veja o video aqui:

Leia o artigo aquiOs doentes obesos despendem mais recursos em saúde

Papa Bem: alimentar é educar!

Profª Isabel Loureiro

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre “ Papa Bem: alimentar é educar! ” com a Profª Isabel Loureiro:  Papa Bem: alimentar é educar!

O combate à obesidade infantil é considerado um dos maiores desafios para a Saúde Pública do séc XXI.

O ambiente atual pode estimular comportamentos menos saudáveis. Alimentação saudável e uma vida ativa, especialmente nos primeiros tempos de vida, são muito importantes para criar gostos e hábitos que protegem a criança.

As refeições da criança são oportunidades únicas para promover preferências alimentares saudáveis e aprender a partilhar com a família os afetos e as vivências do seu dia a dia.

É bom sentarem-se todos à mesa, num ambiente tranquilo, sem distrações, como brinquedos e a televisão. As quantidades que se põem no prato devem ser adequadas à idade da criança e há que respeitar o seu ritmo e sinais: de fome, de que já está satisfeita, ou de que precisa de uma pausa. Obrigar, ralhar ou castigar a criança para comer é desaconselhado.

Os pais devem saber que são a sua principal referência. Assim, comer bem, praticar atividade física com o seu filho, explicar-lhe os porquês das escolhas são um bom começo. Contribui para o desenvolvimento físico, emocional e a adquirir hábitos que previnem situações, como a obesidade.

Obesidade Infantil: Gerações em Risco

Dra. Maria Daniel Vaz Almeida

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre “ Obesidade Infantil: Gerações em Risco” com a Dra. Maria Daniel Vaz Almeida:  Obesidade Infantil: Gerações em Risco

O excesso de peso e a obesidade na infância constituem um problema de saúde pública de enormes proporções e repercussões a nível mundial. A gravidade do problema é tal que se pode falar de gerações em risco. Mas não se estará a dramatizar ao falar de “gerações em risco”? Não, o que se quer transmitir é que a obesidade é efetivamente uma doença. E é uma doença crónica. Isto é, pode ser controlada mas não tem cura. E quanto mais cedo na vida se instalar maiores serão as consequências para os indivíduos e para a sociedade. Na verdade, nas crianças, a ingestão alimentar excessiva em relação aos gastos provoca não só aumento do volume das células gordas mas também um aumento do seu número. Esta é uma das razões para a doença se tornar crónica e em parte explica a dificuldade que os obesos têm em perder peso e em se manterem assim. Daí ser imprescindível prevenir a doença, o que começa logo à nascença com o aleitamento materno.

Obesidade pediátrica: não uma mas muitas doenças para a vida

Dra Carla Rego

Oiça, em 1 minuto, o áudio sobre “ Obesidade pediátrica: não uma mas muitas doenças para a vida” com a Dra Carla Rego:  Obesidade pediátrica: não uma mas muitas doenças para a vida

Não se fica obeso de um dia para o outro, vai-se ficando obeso!

Saba-se atualmente que há várias obesidades:

  • há obesidades que dependem de doenças das hormonas ou outras (são raras);
  • há obesidades que dependem apenas do comportamento de vida pouco saudáveis caracterizados por erros alimentares e sedentarismo;
  • e há obesidades que acontecem em crianças que têm maior predisposição genética para ficarem obesas.

Uma grávida obesa ou pais obesos têm maior probabilidade de ter filhos que venham a ser obesos perpetuando, assim, o ciclo de obesidade.

Uma criança obesa tem mais de 50% de hipótese de ser um adulto obeso. Já um adolescente obeso tem cerca de 90% de hipóteses de se manter um adulto obeso.

A obesidade é uma doença complexa, crónica que desde cedo se faz acompanhar de outras doenças. Efectivamente, em crianças e adolescentes portuguesas obesos com idades entre 2 – 18 anos, 14 em cada 100 tem colesterol elevado; 30 em cada 100 tem risco de vir a ter ou já tem hipertensão arterial; 13 em cada 100 tem risco de diabetes e 50 em cada 100 tem não apenas uma, mas mais do que duas destas doenças, para além da sua propria obesidade.

Para além destas doenças cardiometabólicas, que são para toda a vida, a obesidade compromete ainda a felicidade e o bem-estar.

Temos pois que pensar que se não evitamos e tratamos precocemente a obesidade pediátrica, suceder-nos-á uma geração de obesos e doentes que viverão com menos qualidade e menos tempo que os seus próprios pais.