A vigilância da pressão arterial no domicílio pode predizer o risco cerebral

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Um estudo recente sugere que a monitorização da pressão arterial no domicílio pode revelar quais os adultos idosos que apresentam um risco mais elevado de desenvolverem uma forma de demência. O estudo incluiu 72 pessoas com uma média etária de 82 anos. Os médicos efetuaram dois exames. Cada pessoa usou um monitor durante 24 horas, o qual avaliou a pressão arterial com intervalos regulares, de dia e de noite. Os indivíduos foram igualmente submetidos a uma ressonância magnética nuclear cerebral. Eles efetuaram novamente os mesmos testes dois anos mais tarde. Na ressonância magnética, os investigadores procuraram identificar a presença de pontos brancos conhecidos por hiperintensidade da substância branca. Estes pontos eram sinais de lesão dos vasos sanguíneos de pequeno calibre. Eles foram associados a uma redução da memória e das capacidades de raciocínio. A medição da pressão arterial no domicílio de algumas pessoas agravou-se durante o estudo com dois anos de duração. Essas pessoas tenderam a apresentar mais pontos brancos no cérebro do que as pessoas com uma pressão arterial mais baixa. Elas apresentaram igualmente piores resultados nos testes para avaliação da função mental. Mas a pressão arterial medida no consultório do médico não estava associada a pontos brancos ou a declínio mental. A revista Circulation publicou o estudo e a HealthDay News escreveu sobre ele em 21 de novembro.

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Estudo: Os comprimidos para a pressão arterial administrados ao deitar são melhores

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Um estudo recente sugere que a administração de medicamentos para a pressão arterial à noite pode melhorar a saúde das pessoas. O estudo incluiu 661 doentes com insuficiência renal e com pressão arterial elevada. Os doentes foram distribuídos aleatoriamente por dois grupos. Um grupo tomou medicamentos para a pressão arterial de manhã e outro tomou pelo menos um dos medicamentos à noite. Em seguida, os médicos vigiaram os indivíduos durante uma média de cinco anos e meio. Durante esse tempo, as pessoas que tomaram o medicamento à noite apresentavam um melhor controlo da pressão arterial. Eles revelaram igualmente uma probabilidade de cerca de um terço de sofrerem um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral ou de desenvolverem insuficiência cardíaca em comparação com os indivíduos que tomaram os comprimidos de manhã. Os investigadores salientaram que estes resultados ocorreram sem custos suplementares. O Journal of the American Society of Nephrology publicou o estudo na Internet e a HealthDay News escreveu sobre ele em 24 de outubro.

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